Carousel Next. What is Scribd? Uploaded by Washington Edebora. Did you find this document useful? Is this content inappropriate? Report this Document. Flag for inappropriate content. Download now.
For Later. Related titles. Carousel Previous Carousel Next. Jump to Page. Search inside document. Jiovanni da Silva. Christyane Fernandes. Cynthia Janiele. Jardel Lopes. Geovane Tavares Viegas. Valdir Dos Santos Rodrigues. Denison Duarte. Matheus Silva. Rhonascy Odlinor. Mindy Silva. Basically, Honest Keto Diet was pushing a diet pill that forces the Las personas de este nivel obedecen las reglas de conducta por miedo al castigo. Aplican la norma ojo por ojo, diente por diente.
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Jesus e o homem armado "Quando o valente guarda, armado, a sua casa, em segurana est tudo quanto tem; Mas, sobrevindo outro mais valente do que ele, e vencendo-o, tira-lhe toda a sua armadura em que confiava, e reparte os seus despojos" Lc Esta narrativa se encontra no contexto de alguns judeus afirmando que Jesus expulsava "os demnios por Belzebu, prncipe dos demnios" Lc Buscando proclamar que Seu poder no vinha de outro, seno do Pai, Jesus afirmou: "se tambm Satans est dividido contra si mesmo, como subsistir o seu reino?
De modo atilado, Cristo evidencia que no poderia expulsar um demnio pelo poder do prncipe dele, pois isso seria dividir a horda e agir contra ela.
O que nos chama a ateno, dado ao escopo que estamos tratando, com relao ao prprio Cristo ter usado, para exemplificar, a licitude de se armar estando em casa, visando a segurana do seu patrimnio e dos seus. A fim de dirimir eventual dvida gramatical, deixemos esclarecido que a expresso, "Quando o valente guarda", no sinnimo de "quando o guarda valente".
Em nossa lngua, a palavra foi traduzida por "guarda", que " " Phulasso , cujo entendimento "guardar, cuidar, manter, zelar por" O texto no est falando de um vigilante que tem o dever de guardar o patrimnio, mas de um homem valente que guarda sua casa a King James Version tambm chamada A palavra, "armado", no significa estar somente preparado, como se dispensasse os meios para isso. A palavra original " " Kathoplizo e cuja traduo literalmente "apresentar-se com armas" Assim, aprendemos que nosso Senhor Jesus Cristo no foi contra o armamento e jamais caracterizou as armas como instrumentos odiosos per si, afinal, possuindo um fim lcito e visando a defesa pessoal e dos seus, completamente lcito ter tais coisas - "Quando o valente guarda, armado, a sua casa, em segurana est tudo quanto tem" grifo do autor.
Ponderemos, entretanto, para no soarmos tendenciosos, a continuao do versculo: "Mas, sobrevindo outro mais valente do que ele, e vencendo-o, tira-lhe toda a sua armadura em que confiava, e reparte os seus despojos". Daqui se extrai a compreenso evidente de que, mesmo o homem tendo de zelar por aquilo que possui e por todos que esto ao seu dispor, isto no se traduz em completa e inequvoca segurana, haja vista sempre haver algum, em algum lugar, com maior poderio e fora.
O texto tambm nos ensina que quando este "outro mais valente do que ele" vier, prudente ser fazer rpida anlise da situao e, no sendo possvel reagir, melhor ser deixar-se vencer, a fim de preservar-se. Jesus, o cajado e a espada Qual o motivo para Cristo, no incio de Seu ministrio A soluo encontra-se ao verificar para onde os discpulos haviam sido enviados.
No comeo do ministrio de Cristo, assim recordamos: "Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: No ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mas ide antes s ovelhas perdidas da casa de Israel; E, indo, pregai, dizendo: chegado o reino dos cus" Mt O Filho de Deus foi concreto ao dizer que no deveriam ir "pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos".
Ao fim de Seu ministrio terreno, vemos a mudana: "E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: -me dado todo o poder no cu e na terra. Portanto ide, fazei discpulos de todas as naes, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Esprito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, at a consumao dos sculos.
Amm" Mt Estas so as duas comisses que os discpulos receberam: a inicial conhecida como "primeira comisso", a segunda como "grande comisso", pois j no se limitariam aos israelitas, mas, sim, iriam a "todas as naes".
Esta alterao do cajado para a espada, no deve ser vista como um estmulo vingana pois j nos referimos a ela , porm, igualmente, no deve ser analisada sob o eixo da proibio do mesmo, pois este tambm era um instrumento de defesa. A razo para esta troca ou acrscimo devido alterao de itinerrio: enquanto na primeira comisso os discpulos sairiam pelas ruas, vielas e toda sorte de lugares onde estavam os judeus e, por isso, aos cuidados de Roma, na grande comisso os discpulos iriam por outras regies no frequentadas assiduamente por eles, bem como por lugares no dominados pelos romanos, o que implica que andariam.
Esta interpretao plenamente verdica e longe est de ser qualquer "especulao teolgica", bastando que nos lembremos da conhecida parbola do "bom samaritano", onde "Descia um homem de Jerusalm para Jeric, e caiu nas mos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto" Lc Este caminho de Jerusalm a Jeric era conhecido pelos salteadores assaltantes e Cristo, zelando pela integridade fsica de seus discpulos, corretamente lhes recomenda o uso de espada ela no serviria para vingana pessoal, e sim defesa pessoal, pois os discpulos no foram enviados para conquistar a paz pela espada, e sim ao evangelismo e pregar das boas novas.
Jesus e o centurio romano "E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurio, rogando-lhe, E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paraltico, e violentamente atormentado. E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei sade. E o centurio, respondendo, disse: Senhor, no sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado h de sarar. Pois tambm eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados s minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.
E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta f" Mt 8. Este texto no menciona alguma arma ou objeto de defesa pessoal em particular, mas fala de algo muito significativo: "um centurio". Este centurio espcie de oficial com cem soldados sua disposio no pertencia linhagem judaica, pois como j. Portanto, este centurio era algum do governo romano, mas que, no obstante, se dirigiu com grande humildade a Cristo, tendo ele mesmo ouvido: "Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta f".
O ponto a ser frisado Cristo no ter ordenado ao centurio que deixasse sua posio no exrcito ou que por ocasio de sua converso, cessasse o uso de armas.
Ao contrrio, o despediu em paz, autorizando-o, evidentemente, a continuar no ofcio de centurio. Corroborando com este relato militar, tambm o apstolo Paulo, aps ser preso pelos romanos e evangelizar toda a corporao dos soldados e os ver convertidos por Deus, escreve aos Filipenses dizendo: "Saudai a todos os santos em Cristo Jesus.
Os irmos que esto comigo vos sadam. Todos os santos vos sadam, mas principalmente os que so da casa de Csar" Fp 4. Tambm, aqui, se v no haver qualquer problema em se portar armas, muito menos ser integrante de alguma fora armada. Portanto, em todos estes relatos, longe de encontramos um silencio desrtico de Cristo sobre as armas, vemos que Ele as aprovava, desde que para uso legtimo e apropriado. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Enviado por Rafael Henrique. Denunciar este documento.
Fazer o download agora mesmo. Estudo de Eclesiologia. Pesquisar no documento. A todos que colaboraram. Isto no significa que o Filho Fazia-se esta distino por causa do uso ou no da plvora.
A palavra traduzida em nosso vernculo para "bordo", " " Rhabdos e significa "uma bengala, um galho, vara; 9 VAUX, Ibid, pg. Spe Deus. Frederico Ornelas.
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